Recordações são gavetas. Baús velhos e rasgados, gastos pelo tempo.
São montões de pó às cambalhotas. São cartas amareladas pelo tempo. São flores secas e mortas.
São, enfim, pedaços de passado.
São fantasmas. Histórias meio lembradas, meio esquecidas, meio fantasiadas.
São emoções subitamente revividas. São um mau estar que se instala. São um nó cá por dentro da gente.
São raios de sol, são ruas com cheiros de outrora. São gritos de rejubilo e de socorro.
São ecos distorcidos de frases antes segredadas. São palavras nuas trazidas pelo vento. São palavras recusadas. São palavras inventadas.
São confusões: mentiras que se julgam verdade e verdades que se julgam mentira.
São mergulhos de cabeça em mares de sorrisos e cheiros e beijos e mãos dadas e olhares e...
São canções.
São nomes. É o nome de quem se ama.
São dias. São silêncios. São abraços.
Recordações são outras vidas.
São montões de pó às cambalhotas. São cartas amareladas pelo tempo. São flores secas e mortas.
São, enfim, pedaços de passado.
São fantasmas. Histórias meio lembradas, meio esquecidas, meio fantasiadas.
São emoções subitamente revividas. São um mau estar que se instala. São um nó cá por dentro da gente.
São raios de sol, são ruas com cheiros de outrora. São gritos de rejubilo e de socorro.
São ecos distorcidos de frases antes segredadas. São palavras nuas trazidas pelo vento. São palavras recusadas. São palavras inventadas.
São confusões: mentiras que se julgam verdade e verdades que se julgam mentira.
São mergulhos de cabeça em mares de sorrisos e cheiros e beijos e mãos dadas e olhares e...
São canções.
São nomes. É o nome de quem se ama.
São dias. São silêncios. São abraços.
Recordações são outras vidas.
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