domingo, 12 de abril de 2009

E depois? ...

Depois, deliberadamente, decidi esquecer-me de lembrar.

Resolvi deixar-me ficar anestesiada e inerte. De cabeça vazia e coração cheio de sentimentos que embora gastos ou diminutos, me trazem bem-estar imediato.

Agora, saciam-me as carícias ao adormecer e a mão que se estende sempre que tropeço.

Aquelas vozes que gritam que ser feliz não é só isto, voltei a silenciá-las.


Talvez um dia... Agora não.